terça-feira, 6 de outubro de 2009

Microlins comemora aniversário com Gincana Beneficente

A Microlins de Vilhena neste sábado, dia 10, às 17:00hs em frente a sua Sede sito à Rua Princesa Isabel, 72 - Centro, realiza uma gincana em comemoração de seus dois anos de instalação em Vilhena.


De acordo com Andrea Vilarins, diretora da escola, o intuito é confraternizar com os alunos e com toda a sociedade. Segundo ela, outro ponto forte desta festa é a arrecadação de materiais didáticos e para artesanato (como cadernos, canetas, lápis, tinta para tecido, pincéis, etc) os quais serão encaminhados para para a APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais.

A Microlins, desde sua instalação em Vilhena, sempre promoveu eventos e promoções que contemplam ações sociais. Doação de bolsas de estudo e parcerias com outras empresas e instituições são marcos desta empresa que sempre visa a qualificação profissional da população de Vilhena.
Na Foto: Andrea Vilarins, Diretora - Crédito da Foto: Marcelo Nery

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Escrever pode ajudar a encontrar um novo emprego

Por Cristina Almeida

Embora a história nos lembre que o trabalho é uma pena a ser cumprida, ao longo dos anos o homem passou a ter uma relação muito estreita com a atividade que lhe garante o pão de cada dia. Trabalhar não só dignifica, mas permite que as pessoas se expressem através da profissão: o homem é que ele faz. Perder o emprego – e, portanto, a própria identidade – é tido como uma das experiências mais traumáticas e estressantes que uma pessoa pode experimentar. Para o psicólogo americano James Pennebaker, da Universidade do Texas, autor do livro Abra seu coração - o poder de cura através da expressão das emoções (Ed. Gente, 2007), escrever sobre pensamentos e sensações ligados a uma demissão inesperada, ajuda a superar os sentimentos negativos e pode diminuir o tempo de espera para uma recolocação.

Segundo o psicólogo, o que acontece no mundo do trabalho é que, depois de uma experiência como essa, as pessoas sentem muita raiva. Na ocasião da primeira entrevista após a dispensa, o candidato geralmente não consegue disfarçar esse sentimento em relação ao antigo empregador. Assim, acaba saindo do páreo para o novo trabalho. Além disso, como não consegue se livrar dessa sensação, pode colocar em risco a saúde. A conseqüência é o enfraquecimento das defesas imunológicas e das atividades cardíaca e vascular, bem como do funcionamento bioquímico do sistema cerebral e nervoso.

Executivos escritores
Conhecedora dos experimentos de Pennebaker e entusiasmada com os resultados obtidos em suas pesquisas, Stefanie Spera, psicóloga e proprietária de uma empresa de recolocação, decidiu testar a tese do colega: seu objetivo era ajudar um determinado grupo de engenheiros que passara por um processo de reestruturação e conseqüente demissão. Todos eram ex-funcionários de uma grande empresa de computação de Dallas que, durante sua história, jamais fizera demissões em massa.

Dada a baixa taxa de turnover, a maioria dos profissionais tinha quase trinta anos de casa e idade média de 52 anos. Apesar disso, todos se viram numa situação na qual, após a comunicação da dispensa, “foram escoltados às suas mesas por um segurança, que ficou vigiando enquanto eles juntavam seus pertences. Depois foram levados à porta da frente, obrigados a entregar suas chaves e seus crachás... Assim, sem nenhum aviso, sem nenhuma consideração pelo tempo que faltava para se aposentarem”, conta Pennebaker.

Histórias de humilhação e ultraje
Pennebaker participou de encontros onde foram entrevistados quase cinqüenta homens, a maioria amargurada e hostil diante dos fatos ocorridos e da proposta de escrever sobre o que lhes acontecera. Contudo, a perspectiva de aumentar as possibilidades de encontrar um novo emprego foi o suficiente para que aceitassem a participar do estudo.

Divididos em três grupos, os executivos do primeiro grupo foram orientados a escrever por cinco dias consecutivos, durante trinta minutos, sobre os pensamentos e sentimentos mais profundos ligados à perda do emprego. Ao segundo grupo foi solicitado que escrevessem no mesmo período e tempo sobre o que fizeram com seu tempo livre desde então. O terceiro grupo nada escreveu, servindo apenas como parâmetro para as observações.

O resultado foi surpreendente: os executivos que escreveram sobre os fatos traumáticos ligados ao trabalho foram extremamente abertos e honestos em suas redações e declararam que se sentiram muito bem imediatamente após a experiência. Os temas desenvolvidos descreviam a “humilhação e o ultraje de perder o emprego... os problemas conjugais, doenças e morte, dinheiro e temores em relação ao futuro”, relata o especialista.

Após três meses do estudo realizado, 27% dos participantes do grupo que escreveu conseguiram um novo emprego, enquanto somente 5% das pessoas dos outros dois grupos obtiveram sucesso. Nos meses seguintes, 53% dos “escritores” já estavam empregados, contra somente 18% dos demais grupos.

Menos hostilidade
Aqueles que escreveram sobre seus sentimentos e pensamentos conseguiram lidar melhor com a extrema raiva que sentiam e, por isso, nas entrevistas foram capazes de se mostrar menos frustrados com as circunstâncias da perda do emprego anterior. É possível que, para os entrevistadores, esses profissionais “deram a impressão de ser candidatos menos hostis e mais promissores”, conclui Pennebaker.

Teste: Como você lida com as DÍVIDAS?

Faça este teste e saiba mais sobre você

1) Nos últimos doze meses seus rendimentos foram utilizados para:

A. Pagar as despesas e investir o excedente
B. Pagar as despesas
C. Pagar quase todas as despesas e comprar alguns itens necessários
D. Não foi suficiente para pagar as despesas

2) No último ano a média de imprevistos financeiros foi de:
A. Não tive nenhum imprevisto
B. Tive 1 situação imprevisível
C. Tive em média 3 situações imprevisíveis
D. Tive inúmeros imprevistos

3) Você considera imprevisto:
A. Financeiramente, imprevistos não existem. sempre tenho uma reserva para qualquer emergência
B. Acidente
C. Curso de atualização
D. Troca de móveis e/ou eletrodomésticos

4) Sobre seus rendimentos qual é o percentual que você possui em empréstimos, financiamentos e/ou carnês?
A. Nenhum
B. Até 30%
C. Até 50%
D. Acima de 50%

5) Nos últimos dozes meses quantos empréstimos e/ou financiamentos você contraiu?
A. Nenhum
B. 1 vez
C. 2 vezes
D. Mais de 3 vezes

6) No último ano quantas vezes você utilizou o cheque especial, atrasou pagamentos e/ou parcelou o pagamento do cartão de crédito?
A. Nenhum
B. 1 vez
C. 2 vezes
D. Mais de 3 vezes

7) Quantas vezes você já teve seu nome incluído no SPC, Serasa, etc?
A. Nenhum
B. 1 vez
C. 2 vezes
D. Mais de 3 vezes

8) Qual é a época em que você, normalmente, faz compras?
A. Não tenho época definida
B. Quando preciso de alguma coisa
C. Quando vejo alguma promoção
D. Logo após o recebimento do salário

9) Nos últimos doze meses quantas vezes você comprou alguma coisa e não utilizou (vestuário, equipamento eletrônico, etc)?
A. Nenhum
B. 1 vez
C. 2 vezes
D. Mais de 3 vezes

10) Qual é o planejamento que você faz para rendimentos extras (13° salário, bonificação, comissão, divisão de lucros, prêmio, etc)
A. Analiso qual é o melhor investimento, considerando meu perfil de investidor
B. Separo uma parcela para pagar algumas contas e coloco o restante em uma aplicação segura
C. Compro algo que há muito queria
D. Não gosto de pensar antes de receber, na hora decido qual a melhor alternativa



Resultado


O resultado é apenas uma aproximação da sua situação financeira. Conte qual foi a maioria das letras que você assinalou e confira alguns dados do seu perfil.


Se você assinalou mais a letra A: parabéns, você não está endividado! Suas respostas mostram um elevado grau de educação financeira. A forma com que você lida com seus rendimentos está correta. Se você se dedicar, poderá se transformar em um grande investidor.


Se você assinalou mais a letra B: fique tranqüilo. Caso você esteja enfrentando uma situação de endividamento, provavelmente será passageiro. Embora você cometa alguns “deslizes”, você se enquadra no perfil do endividado passivo. Endividamento passivo é aquele causado por algum imprevisto, alheio à sua vontade. Mesmo assim, é importante que você amplie seu conhecimento em relação às finanças para fazer seus rendimentos se multiplicarem e evitar ficar à mercê de situações que podem ser prevenidas.


Se você assinalou mais a letra C: muito cuidado. Seu grau de endividamento é elevado e você está lidando com sua vida financeira de um modo arriscado. Seu conceito de imprevisto está equivocado e você se enquadra na categoria de endividado ativo, ou seja, ativamente você se envolve em alguma situação de endividamento. Você precisa rever urgente a forma com que está gerindo seus rendimentos e buscar instrução financeira. Além disso, é fundamental analisar quais são as motivações que levam você ao endividamento constante. É muito possível que alguma questão afetiva, consciente ou inconscientemente, esteja interferindo na sua relação com o dinheiro.


Se você assinalou mais a letra D: você está muito encrencado. Infelizmente, você atingiu o grau máximo de endividamento e não possui controle sobre sua vida financeira, e isso o torna refém das suas próprias atitudes. Seu perfil é de sobreendividado, ou seja, suas dívidas se sobrepõem umas às outras. Possivelmente, você escolhe – na sorte – qual credor vai pagar primeiro e isso já virou uma “bola de neve”. Procure ajuda especializada, crie um planejamento para sair dessa situação e não desista. Endividamento é um processo, romper com ele também! Nesse caminho de sanar uma grande quantidade de dívidas, você enfrentará momentos difíceis, não apenas financeiros, mas afetivos. Procure manter o foco e não desistir dos seus propósitos. Você pode encontrar algumas informações nos sites:


http://www.mj.gov.br/dpdc
http://www.idec.gov.br
http://www.procon.gov.br
http://www.serasa.com.br


E no livro "As Armadilhas Do Consumo – Acabe Com O Endividamento".


Teste tirado do site: http://vocesa.abril.com.br/teste/vocesa_endividamento.shtml

EMPREENDEDORISMO E CONHECIMENTO



Gilclér Regina


O
escritor Napoleon Hill, autor do best seller mundial “A Lei do Triunfo” faz uma pergunta: “Que produto ou profissão você pretende oferecer em troca de fortuna?”
Se o conhecimento especializado por si só ditasse a riqueza, os professores universitários seriam todos ricos.
Se conhecimento fosse realmente poder, então o poder estaria em mãos completamente diferentes.
O que está em jogo no caminho do empreendedorismo chama-se liderança. Pessoas que criaram, construíram e alcançaram um enorme sucesso a partir de sua atitude.
Seja voluntariamente ou por outras razões, essas pessoas seguiram em frente.
Sergey Brin e Larri Page abandonaram a Universidade Stanford para criar o Google.
David Ogilvy, uma lenda da publicidade, foi expulso da Universidade Oxford porque não conseguia passar nos exames.
Michael Dell abandonou os estudos na Universidade do Texas e concentrou-se no negócio de venda direta de computadores.
John F. Kennedy foi rejeitado por Harvard e foi reprovado duas vezes no exame do Conselho de Advogados de Nova York, equivalente a nossa OAB, para mais tarde tornar-se um dos mais famosos presidentes dos Estados Unidos.
Essas pessoas podem ter abandonado a educação formal e não estou em nenhuma hipótese afirmando aqui ser este o melhor caminho.
Eles podem ser exemplos e até fazem parte ser a minoria, mas são exemplos. É claro que também existem outros tantos casos de sucesso na educação formal.
O que estou colocando aqui é que estas pessoas concentraram o seu foco em conhecimento e este, somado a atitude de cada um, a motivação e as suas aptidões, fizeram toda diferença.
Elas pagaram o seu preço e o sucesso é assim mesmo, cobra o preço de cada um. E o preço maior é trabalho, horas de trabalho, distância das pessoas que ama, da família, energia concentrada.
E você? Qual é o seu caminho? O que pretende dar em troca para chegar ao topo?
Se sua atitude é de derrota... Então a derrota será projetada em sua realidade e a derrota é exatamente o que você vai encontrar.
A boa notícia é que você pode viver exatamente o oposto. Não é o maior que vai engolir o menor. Não será o mais rápido que irá vencer o mais lento... Vai vencer o jogo da vida aquele que acreditar na sua vitória.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

O CLIENTE É O REI

Gilclér Regina

Pergunte a qualquer pessoa que já tenha trabalhado em atendimento a clientes e ela lhe contará quanto este trabalho pode ser desafiador.
Talvez ela lhe diga – e este é o perigo da profissão – que cliente tem expectativas altas demais, reclamam de tudo e querem pagar sempre o mínimo possível.
Lidar diretamente com público é um trabalho duro, exige atitude positiva e capacidade de enfrentar situações difíceis sem levá-las para o lado pessoal.
Depois de alguns anos na área, estes vendedores podem sofrer um forte desgaste físico e mental... A ameaça é tornarem-se pessoas amargas, raivosas e infelizes, resultando numa postura cínica e negativa em relação a clientes.
É muito perigoso pensar que o cliente não tem importância, que não é mais o rei, que não se importa quando você o maltrata e assim mesmo continuará freqüentando sua loja, sua empresa, seu restaurante, seu hotel, seu call center, seu negócio.
É fácil cair nesta armadilha. Por incrível que pareça, bom atendimento nos dias de hoje ainda é diferencial, ainda é raro. Já devia ser regra! É aí que entra o treinamento de pessoas... Esta atividade deveria ser muito mais explorada pelas empresas.
Embora o bom atendimento a clientes seja prioritário, filosofia de muitas empresas, o perigo é cair na mesmice, no desgaste do dia-a-dia e o treinamento deve servir de alerta o tempo todo.
Por mais difícil que seja lidar com pessoas, muitas até são grosseiras, nunca se esqueça de que os clientes são à base do seu negócio, o alicerce que segura sua construção.
Eles – os clientes – podem ser inconstantes, complicados, instáveis, uma dor de cabeça na sua vida – mas, se eles não existissem, você não ganharia dinheiro.
Clientes podem ser difíceis de agradar, mas não acredite se lhe disserem que eles não são importantes... Se você quer sucesso, trate o seu cliente como rei. O resto é conversa de quem não vende nada para ninguém.
De que vale você ter o melhor produto da praça, um serviço de qualidade, a propaganda em horário nobre se tudo isso rolar água abaixo com um atendimento de terceira categoria?
Na verdade, tudo é muito simples... Você é pago para criar valor para alguém que precisa de seu produto ou serviço, independentemente do temperamento de quem você atende.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

segunda-feira, 30 de março de 2009

Como demonstrar o Profissionalismo?


A demonstração de profissionalismo tem de acontecer naturalmente.

Você não acorda de manhã e pensa “sou um excelente profissional” e sai por aí espalhando a sua opinião aos 4 ventos...

O seu profissionalismo é identificado, percebido e confirmado pelos outros.

Quem tem atitude profissional é reconhecido como profissional.

Mais uma vez é uma questão de percepção, onde a partir dos que os outros percebem, faz você se solidificar no mercado.

Quem é profissional se planeja, se importa com os impactos sobre o quê lhe cerca e sobre quem lhe cerca, entende o que significa ganhar ou perder.

Simplesmente percebe que é importante trabalhar pelo bem comum, pelo resultado para todos, pelo espírito de equipe e claro, sabe parar ou fazer parar um processo que é inadequado, seja este o que for.

Desta forma, as pessoas entendem que você é um aliado e sabem que podem contar com você como um colaborador, e por mais intenso que seja o seu ponto de vista é sempre para que haja apoio, solução, crescimento, e por isso sempre será muito bem vindo.

Ser profissional não é passar a mão na cabeça, mas é demonstrar o “norte”, seja este fácil de encontrar ou nem tanto assim.

É não esperar que todos lhe considerem especial por você considerar que tem excelência, mas que respeitem o seu posicionamento, por merecimento.

Demonstrar-se profissional depende muito mais do que você constrói ao longo de sua carreira do que a exposição que você tenha por um processo ou outro.

O processo da construção é a parte mais difícil, porque é povoado de experiências, de situações de maior ou menor sucesso, de acertos e erros, mas que no final das contas é positivo porque você se manteve íntegro e focado em seus valores pessoais.

O que importa é você sentir-se bem por se manter em você e não ter seguido tendências, pessoas ou opiniões por serem mais ou menos convenientes.

Demonstre-se profissional seguindo os seus valores, se importando com os outros e fazendo sempre a sua parte para construir.

Mantenha-se incansável, sem contar que os outros estão vendo e aprovando o que você faz.

O fundamental é que você mesmo veja e aprove o que faz, mantendo-se íntegro independentemente do que lhe cerca.

Ser reconhecido por demonstrar na atitude o seu profissionalismo é atingir a excelência do resultado no mundo dos negócios.


Fonte: http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2506

Sociedade

Marcelo Nery


Se perguntar onde nossos jovens estarão daqui 20 anos a resposta é fácil. Estarão nos mesmos lugares.
A pergunta fica difícil se nos questionarmos o que estes jovens estarão fazendo?
É notório que existem muitas vagas de emprego no mercado, mas quase ninguém para suprí-las. Ora, se existem vagas e não temos mão-de-obra qualificada só pode estar acontecendo uma coisa em nossa sociedade: a falta de sociedade!
Pensem! Se os indivíduos que compõem a sociedade (que a grosso modo quer dizer grupo de seres que trabalham ou desempenham atividades para a manutenção e sustento deste mesmo grupo) não buscam o aprimoramento para contribuirem com este meio, logo a idéia de sociedade deixará de existir.
Em nossa cidade isso pode se resumir em uma só palavra: encanador. Alguém conhece um profissional desta área? Alguém que trabalhe exclusivamente com isso? Que tenha conhecimento
nesta área? O que temos são profissionais de outras áreas da construção civil que se aventuram por este campo. A busca por profissionalismo e por suprir as necessidades deste grupo social é cada dia mais excassa.
No mercado atual, saber informática é essencial, saber interagir é básico, saber expor idéias é fundamental, estar "antenado" na atualidade é preciso e querer crescer é imprescindível.
Se parássemos de culpar a Deus ou ao Governo conseguiríamos ver que a mudança de nossa vida começa por nós mesmos. E se mudamos para melhor é por que queremos uma sociedade onde todos possam contribuir com benefícios, e não com malefícios.

O que ensinar?


Gilclér Regina


As escolas de Administração ensinam Taylor, Ford, Fayol e Maslow... E não ensinam ISO 9000 e todos os conceitos de qualidade. Não ensinam que qualidade não começa com algo... Começa com alguém.
Você aprende número primo, PI,... E nunca mais usa ou sabe para que serve na vida.
Exemplo: Alguém que se forma em medicina não recebe formação em relacionamento com pacientes... Pelo menos é o que vivenciamos na prática, na maioria dos casos. E isso torna-se uma coisa tão fundamental para a medicina, para a carreira do profissional.
Ninguém indica alguém que é competente profissionalmente mas que é uma trava em relacionamento com pessoas. As pessoas são, em sua maioria, sentimento, muito mais do que razão.
Tem gente que reclama dizendo que foi ao médico e saiu com a sensação de ter ido a um veterinário ou zootecnista... Não que estes sejam maus profissionais, pelo contrário, é que trabalham com animais irracionais, não conversam.
E apenas para registrar, tem muito médico bom também... E estes conquistam muitas diferenças entre seus pares.
A filosofia é a mãe da ciência... Deveria ser ensinada já nos primeiros anos do curso básico. A motivação deveria ser disciplina no secundário e na universidade... Afinal, ensina-se a apertar o botão mas não se ensina uma pessoa estar mais motivada para fazê-lo.
Não se trabalha a auto-estima. As pessoas tem sonhos grandes e ganham salários pequenos... E pela dificuldade da vida fica mais fácil reduzir o tamanho do sonho do que aumentar o tamanho do salário...
E não compreendem que é praticamente impossível aumentar o tamanho do salário, do dinheiro, reduzindo o tamanho do sonho.
Já ouvi alguém dizer que tinha um sonho de ficar rico... E daí entra no serviço público. Será que o foco não está errado? Então, o que ensinar? O que pensar? Entendo que o sucesso não está na melhor ideia... Está na ideia certa.
Com missão e sonhos definidos, aparecem diretrizes e metas. O sucesso é fruto de dar tempo ao tempo... É trabalhando com prazer que se transforma a vida numa alegria.
Todos: escola, família, empresa deveriam ensinar caminhos.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

terça-feira, 17 de março de 2009

VOCÊ CONHECE A MICROLINS???

Assim é a MICROLINS:

Pessoas em primeiro lugar.

VISITE-NOS!

Rua Princesa Isabel, 72 - Centro

(69) 3322-7322

Toque de Sabedoria - Competência

Ser bom no que se faz

Por Claudia Ricken

Mais da metade dos profissionais brasileiros que eu atendo tem o estilo de ação pró-ativo, chamado “alto A”. Esta emoção oferece a qualquer ser humano a oportunidade de tomar uma iniciativa própria, agir com certa independência, “com as próprias pernas”. É quando digo “eu quero”, “eu vou”, “eu faço assim”. De acordo com a pesquisa Brasil Empreendedor Quantum e Endeavor, se, por um lado, 87% dos empreendedores brasileiros de grande sucesso agem de forma pró-ativa e corajosa (alto A), por outro, competências diversas se compõem em nós para que nossos resultados sejam cheios de êxito. Não basta sermos impetuosos e visionários, questionadores e competitivos de forma construtiva. Há outras questões. Como expressamos nosso temperamento? Usamos a força da determinação com foco? Somos decididos de forma realmente construtiva? Existem “altos A” que são teimosos e querem as coisas à sua maneira. Muitas pessoas e coisas diferentes precisam acontecer juntas, harmonicamente, para termos o sucesso que nos cabe. “Altos A” são firmes, mas observo muitos profissionais de postura decidida que utilizam estas pulsões para a guerra vazia, questionando pontos inúteis. Ser competente inclui identificar níveis de habilidades como rede de relacionamentos, gerenciamento de projetos, habilidades em negócios, liderança, gerenciamento de tempo. l70 bilhões de pessoas já passaram pela Terra e não há uma única pessoa igual a você, que pense exatamente o que você pensa, que seja exatamente como você. E nunca, nunca haverá um outro você até o fim dos dias. Inspire-se. Cabe a nós mesmos aceitarmos de braços abertos esse “pacote” que chamamos de nós, e identificar quem somos e como somos. Faça sua marca. Mas não preste muita atenção à imagem. Ela vem sozinha, quando você reconhece suas forças e as aplica. Nenhum jogador vence um jogo de tênis olhando o tempo todo para o placar. Vence no jogo, no preparo e com as condições naturais que dispõe. No suor, na vontade e no pensamento limpo. Descobrir as próprias potencialidades é muito desafiador porque é um exercício permanente. Claudia Ricken é empresária e psicoterapeuta.

Você é um VENCEDOR ou um perdedor?



(Autor Desconhecido)

O vencedor é sempre parte da solução;

O perdedor é sempre parte do problema;

O vencedor sempre tem um plano;
O perdedor sempre tem uma desculpa;

O vencedor diz: “deixe-me ajudá-lo”;
O perdedor diz: “este não é o meu trabalho”;

O vencedor vê uma resposta para todo problema;
O perdedor vê um problema em toda resposta;

O vencedor vê sempre uma luz no meio da escuridão;
O perdedor vê sempre escuridão no meio de toda luz;

O vencedor diz: “é difícil mas é possível’;
O perdedor diz: ‘pode ser possível mas é muito difícil’.

Por tudo isso, seja um

VENCEDOR!!!


Vendas - O Sucesso é Querer Fazer!

Gilclér Regina - Colunista da Revista "Ser Mais"


Uma empresa vive de resultados e sua liderança precisa aprender transformar pessoas em times, em equipes competitivas. Este é o conceito de empresas que são feitas para durar. Toda empresa de sucesso quer mais resultados. Sabem que suas equipes de vendas, sejam vendedores exclusivos ou representantes, podem fazer mais com menos.

Sabem que podem vender mais para um mesmo cliente, que podem superar metas, que podem abrirmais clientes novos... Mas é preciso querer. mais territórios, que podem conseguir

O grande segredo é trabalhar isso nas equipes. O sucesso é cada um colocar em prática o “querer fazer”.

As pessoas até sabem 90% do que devem fazer... Mas não fazem. Reside aí a causa do fracasso de muita gente.

Como tudo na vida, seja na economia onde se fala tanto em crise no mundo corporativo, nas políticas das coisas públicas, a única coisa que resolve atende pelo nome de educação e esta traz a tiracolo uma outra palavra que atende pelo nome de treinamento.

Para existir uma relação de verdade é preciso comprometimento e responsabilidade das duas partes, empresa e vendedor ou representante. Um não pode viver sem o outro e quando um achar que não precisa mais do outro, normalmente o que se vê, apesar de um sucesso aparente é o início da descida.

Um pensamento oriental mostra que a preocupação nunca venceu o destino. O máximo que um vendedor consegue ficando preocupado é uma boa úlcera ou uma grande depressão.

O mesmo tempo que investiu alimentando a preocupação poderia ser melhor utilizado alimentando a reflexão para vencer o problema... E se colocar em ação na seqüência.

  • Existem pessoas que não sabem ... E não perguntam!
  • Existem pessoas que sabem... E não ensinam!
  • Existem pessoas que ensinam... E não fazem!

Tudo na vida que explica o sucesso passa pela ação, pelo fazer. O pior no mundo profissional é aquele que ensina e não faz. Ninguém tem o direito de ensinar aquilo que não sabe fazer. Você pode até não “pegar na massa”, mas tem que “entender da massa”.

Arrisque errar! Não existe melhor hora para começar a fazer a coisa certa do que agora. Você não pode ficar paralisado pela indecisão. Parado você não fica... Na verdade, ou você melhora ou piora. Chegou a hora de agir.

Se você ficar hesitando muito, suas dúvidas irão aumentar e se transformar em medo. É claro que você pode falhar ou ser até rejeitado, isto é a vida. Mas os vencedores são aqueles que seguem em frente apesar de todos estes obstáculos.

A diferença entre os bem-sucedidos e os outros não está nos erros que cometem ou nas vezes em que falham, está na forma como respondem ao problema. Sabem que o problema nunca é o problema e sim a atitude que se tem diante deles.

Saia da toca... Enfrente o mercado. Não existe mercado parado, existe gente parada. O sucesso, no mínimo, é de quem faz.

sábado, 7 de março de 2009

PERFIL DO PROFESSOR




Ser professor é ser artista, malabarista, pintor, escritor, doutor, musicólogo, psicólogo
É ser pai, mãe, irmão, irmã, avô, avó...

Só?
É ser palhaço, bagaço, estilhaço,
É ser paciência, ciência, é ser informação, ação!
Para uns o próprio CRISTO. Para outros o demônio.
Para estes, mal visto. Para aqueles, um santo.
Ser professor é ser bússola, farol, sol, luz.
Impele para o bem.

Incompreendido? E muito!
Defendido? Nunca!
Seu filho passou? Claro é um gênio!
Não passou? Foi o professor que não ensinou!

Para que ser professor? É vicio?
Vocação? É uma e a outra coisa.

É ter nas mãos o mundo de amanhã.
É ter nas mãos o mundo e não ter nada.
Amanhã seus alunos se vão,
E ele - o professor de mãos vazias, olhos voltados para a sua estrela guia - recebe novas turmas.
Novos olhos ávidos de cultura.
E ele, o mestre, o professor,
Vai despejando com toda ternura
A ciência, o saber, a orientação,

Novas cabeças que amanhã brilharão
No firmamento da pátria.
Fica sim uma grande saudade
E uma enorme amizade.
O pagamento real?
Só na eternidade!