Ser professor é ser artista, malabarista, pintor, escritor, doutor, musicólogo, psicólogo
É ser pai, mãe, irmão, irmã, avô, avó...
Só?
É ser palhaço, bagaço, estilhaço,
É ser paciência, ciência, é ser informação, ação!
Para uns o próprio CRISTO. Para outros o demônio.
Para estes, mal visto. Para aqueles, um santo.
Ser professor é ser bússola, farol, sol, luz.
Impele para o bem.
Incompreendido? E muito!
Defendido? Nunca!
Seu filho passou? Claro é um gênio!
Não passou? Foi o professor que não ensinou!
Para que ser professor? É vicio?
Vocação? É uma e a outra coisa.
É ter nas mãos o mundo de amanhã.
É ter nas mãos o mundo e não ter nada.
Amanhã seus alunos se vão,
E ele - o professor de mãos vazias, olhos voltados para a sua estrela guia - recebe novas turmas.
Novos olhos ávidos de cultura.
E ele, o mestre, o professor,
Vai despejando com toda ternura
A ciência, o saber, a orientação,
Novas cabeças que amanhã brilharão
No firmamento da pátria.
Fica sim uma grande saudade
E uma enorme amizade.
O pagamento real?
Só na eternidade!
É ser pai, mãe, irmão, irmã, avô, avó...
Só?
É ser palhaço, bagaço, estilhaço,
É ser paciência, ciência, é ser informação, ação!
Para uns o próprio CRISTO. Para outros o demônio.
Para estes, mal visto. Para aqueles, um santo.
Ser professor é ser bússola, farol, sol, luz.
Impele para o bem.
Incompreendido? E muito!
Defendido? Nunca!
Seu filho passou? Claro é um gênio!
Não passou? Foi o professor que não ensinou!
Para que ser professor? É vicio?
Vocação? É uma e a outra coisa.
É ter nas mãos o mundo de amanhã.
É ter nas mãos o mundo e não ter nada.
Amanhã seus alunos se vão,
E ele - o professor de mãos vazias, olhos voltados para a sua estrela guia - recebe novas turmas.
Novos olhos ávidos de cultura.
E ele, o mestre, o professor,
Vai despejando com toda ternura
A ciência, o saber, a orientação,
Novas cabeças que amanhã brilharão
No firmamento da pátria.
Fica sim uma grande saudade
E uma enorme amizade.
O pagamento real?
Só na eternidade!
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